segunda-feira, 26 de maio de 2008

poluição - Consciência Global

As ameaças globais são fenómenos cuja raiz nos convoca para um necessário exame crítico dos pressupostos em que se baseia o modelo de civilização tecnocientícica em que nos encontramos mergulhados. Assim, como as suas consequências se fazem sentir por toda a superfície planetária, também qualquer estratégia de combate eficaz contra essas ameaças não poderá ser assumida, se o horizonte visado for o êxito efectivo, por nenhum país isoladamente, tendo antes de implicar uma responsabilidade partilhada.
Perante os dados e tendências acima apresentados, não nos deve surpreender que, hoje, o ambiente seja um dos mais importantes tópicos da actividade diplomática dos Estados e da Política internacional na multiplicidade dos seus actores.
Para além das duas conferências magnas promovidas pelas Nações Unidas, respectivamente em Estocolmo (1972) e no Rio de Janeiro (1992), contam-se por mais de uma centena os acordos, tratados, convenções e protocolos assinados a nível internacional, abrangendo desde o combate às chuvas ácidas, a protecção da camada de ozono, a segurança nuclear, a protecção das espécies em perigo, a prevenção da poluição marinha, a gestão de bacias hidrográficas internacionais, entre muitas outras matérias ambientais.
De entre esses instrumentos legais, que constituem a base para a constituição de uma ordem internacional capaz de enfrentar os desafios colocados pelas ameaças globais, devem salientar-se os seguintes:

- Convenção sobre a poluição atmosférica transfronteiriça de longo alcance, indispensável para a diminuição das causas das chuvas ácidas (1979).
- Convenção das Nações Unidas sobre o direito do mar (1982).
- Convenção de Viena para a protecção da camada de ozono (1985), a que se seguiu o decisivo protocolo de Montreal (1987).
- Convenção de Basileia para o controlo dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos (1989).
- Convenção-quadro sobre Alterações Climáticas (1992), a que se seguiu o protocolo de Quito (Dezembro de 1997).
- Convenção da biodiversidade, assinada no âmbito da Conferência do Rio de 1992. A sua (In)eficácia está associada grandemente à (des)protecção das florestas tropicais.
- Convenção para o combate à desertificação (1994).

De destacar, igualmente, o decisivo papel que, no processo de construção da União Europeia, as directivas sobre ambiente têm desempenhado no sentido do fortalecimento das tendências conducentes a uma maior integração depolíticas e uma partilha mais efectiva das responsabilidades e poderes entre os Estados da União.

Reflexão Pessoal:
A o poluição e um grande mal que afecta a nossa sociedade nos dias que correm e todas as pessoas sofrem com isso.
Falta de recursos, destruiçao de campos, florestas, lagos, etc.
Este pequeno texto fala da consciência global sobre o assunto e alguma medidas que ja implamtaram para contrariar este "pesadelo".

Fonte: http://ambiente.dec.uc.pt/~hugojose/POLUICAO.htm

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